História da Igreja Metodista em Rio da Prata (IMRP)

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     No dia 29 de maio de 1949, foi inaugurado na casa do irmão Izolino Medeiros, situada na Av. Cônego de Vasconcelos nº 1038, a Escola Dominical "Lírios dos Vales", que funcionou até o ano de 1951. Estiveram presentes na classe inaugural os irmãos: Pastor Sebastião da Silva Reis, Jonathas Sardou de Almeida Presidente da Junta de Ecônomos, Elias Esteves Pereira - Guia Leigo e Aristóteles Dias da Silva - Presidente da Sociedade de homens, e muitos outros membros da igreja Central de Bangu, igreja mãe.

     Em 1952, o proprietário do imóvel, o irmão Izolino foi morar em outro estado, acarretando na transferência da Escola "Lírios dos Vales" para a casa dos irmãos Generino Silva e Carmem Silva na Rua Mongólia, que prontamente abriram suas portas, dando continuidade ao trabalho que hoje se tornou a Igreja Metodista em Rio da Prata. Com a Escola Dominical funcionando neste novo endereço, iniciou-se um novo momento com novas perspectivas para os trabalhos ali realizados.

      A diretoria da Escola "Lírios dos Vales" era composta por:

  • 1949: Dario Braga Monteiro-Superintendente, Edite Pereira e Ésio Dias da Silva como Secretários.
  • 1950: Ezequias Esteves Pereira.
  • 1951: Feliciano de Oliveira.
  • 1952-1955: Generino Silva.
  • 1956-1957: Mercedes da Silva Mendes.
  • 1958-1959: Generino Silva.
  • 1960: Alicio Soares.
  • 1962: Generino Silva. Nesta época, a Escola Dominical funcionava no horário das 10:00 horas da manhã, foram iniciados os cultos noturnos aos domingos.

 

    Primeiro Pastor da Igreja em Rio da Prata (Ata da Assembléia de 1960): Pastor Frederick Blake Maitland (vindo dos EUA)

 

Membros fundadores da Igreja em Rio da Prata

 

     Ata da Assembléia de 18 de Dezembro de 1960.

    No dia 18 de dezembro de 1960, sob a Presidência do Pastor Frederick Black Maitland, foi realizada a Sessão Plenária com a finalidade de oficializar a organização da Igreja Metodista do Rio da Prata, ficando assim independente da igreja central de Bangu, igreja mãe, para assim realizar seus trabalhos como igreja propriamente dita. Foi lida a Ata da Sessão com a presença dos seguintes irmãos:

Feliciano de Oliveira Filho, Ernani de Oliveira, Carmem de Oliveira Silva, Anna Cabral da Silva, Clarinda Silva de Oliveira, Elias Esteves Pereira, José Ferreira Pinto, Odetil Ferreira Matos, Dorvina Rosa de Matos, Jandira Lima Cortes, Alicio Soares, José Arsênio de Souza, João Américo Neto, Alcenira Baloneck de Souza, Cirene Machado Melo, Mercedes da Silva Mendes, Durvalino Baloneck, Lealdina Robery Baloneck, Manoel Bandeira da Silva, Talita de Oliveira da Silva, Laerce Bandeira da Silva, João Batista Beloni, Alacyr Pires Beloni, Maria Francisca Neto, Geraldo Batista Nascimento, Terezinha Moraes Gomes, Tertuliano Alves, Joana de Oliveira Alves, Genopério Rodrigues, Paulina Maria Marques, José Nivaldo Barbosa e Noemia da Silva Olioveira.

   Estes irmãos nos quais constam seus nomes no livro de Ata, são os fundadores que se organizaram para como igreja e com a graça de Deus, darem continuidade aos trabalhos no Reino de Deus. O Pastor Frederick Blake Maitland iniciou os trabalhos como Primeiro Pastor da Igreja em Rio da Prata.

 

     Primeira Estrutura Administrativa Organizada em Rio da Prata como Igreja.

    Aos 18 dias do mês de dezembro de 1960, foi realizada a Primeira Reunião Plenária com a finalidade de organizar a igreja Metodista do Rio da Prata com seus Departamentos.

     Primeiro Guia Leigo: Elias Esteves Pereira.

     Primeiro Superintendente da Escola Dominical: Generino Silva.

     Primeira Secretária da Assembléia: Alcenira Baloneck.

    Primeira Junta dos Ecônomos: Odetil Ferreira de Matos (Vice-Presidente), Elias Esteves Pereira (Tesoureiro), Generino Silva (Secretário) e Alicio Soares (Presidente).

     Primeiro Agente do Expositor Cristão: João Batista Beloni.

     Primeira Comissão de Evangelização: Generino Silva, Alicio Soares, Geraldo Batista do Nascimento.

     Comissão de Ação Social: Carmem de Oliveira Silva, Jandira Lima Cortes, Joana de Oliveira Alves.

    Primeira Sociedade de Senhoras organizada (Ata da Reunião de 10 de maio de 1959). Componentes: Mercedes da silva Mendes (Presidente), Carmem de Oliveira da Silva (Vice-Presidente), Alcenira Baloneck, Suzana Ferreira Barbosa, Clarinda Silva de Oliveira (Tesoureira), Jandira Cortes Machado, Lealdina Roberti Baloneck, Dorvina Roza de Matos, Constantina de Jesus Souza, Rosa Amorim Soares, Emília Etelvina de Oliveira, Talita Texeira da Silva, Joana de Oliveira Alves e Nathalina Silva.

  Primeira Sociedade de Jovens Organizada (Fundada em 24 de junho de 1962 tiveram os seguintes componentes): Nilton Ramos (Presidente), Ruth Oliveira (Vice-Presidente), Lacir Bandeira (Secretário), Lídia de Oliveira (2ª Secretária), Carlésia Cortes Machado (Tesoureira), Geraldo Batista, Maria Aparecida Silva, José Nivaldo, Cirene Cortes, Paulo soares, Hamilton Soares, Renato Soares, Getúlio Soares, Nancy de Oliveria, Davi Pereira, Marina de Oliveira, Rosalina de Oliveira, Rosemary Pereira, Laerci Bandeira, José Vieira, José Arcênio, Lutero Alves e Isaías Alves.

     Primeiro Casamento Realizado: Em 25 de maio de 1966, foram realizados dois casamentos no mesmo dia sendo as noivas irmãs e filhas da Fundadora Jandira Cortes Machado e que teve como oficiantes os Pastores Zaulio do Sacramento e Gesse Teixeira de Carvalho.

      Noivos: Pedro Torres Melo e Cirene Cortes Machado;- Roberto Alves de Macedo e Carlésia Cortes Machado.

     Batismo e Profissão de Fé:   Em 20 de março de 1962, foi realizado o Primeiro Batismo pelo Pastor João Gonçalves da Costa para recepção de novos Membros através da profissão de Fé: Carlésia Machado de Macedo; Maria Aparecida Silva Rodrigues; Rubem Salvador Damasceno; Argentina Francisca Damasceno.

História do Metodismo

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     O movimento metodista teve seu início há quase três séculos, na Inglaterra. Era uma época em que a sociedade inglesa passava por rápidas transformações. Milhares de pessoas saíam da zona rural, que era controlada por grandes proprietários, para procurar trabalho nas novas indústrias das cidades. Era uma época em que o povo vivia na miséria, trabalhando longas horas e só ganhando o mínimo necessário para sua sobrevivência.
     As pessoas moravam em cortiços, sem as mínimas condições e, quando ficavam doentes, não tinham acesso a médicos. As crianças não iam à escola porque, em geral, trabalhavam para ajudar seus pais. Havia grande número de viciados, especialmente de alcoólatras. A Igreja Anglicana era a igreja principal da época, mas não se preocupava com o sofrimento do povo e estava acomodada na prática de cultos alienados. Havia outras pequenas igrejas e grupos religiosos promovendo a renovação, mas quase todas se mantinham na piedade individual, sem qualquer compromisso com a sociedade. As igrejas tentavam salvar o indivíduo sem, entretanto, lutar por uma sociedade mais justa.
     Neste contexto, de sofrimento do povo e de igrejas alienadas, um jovem sacerdote chamado John Wesley teve sua vida radicalmente mudada através de uma experiência religiosa em 24 de maio de 1738. Sentindo-se amado por Deus e, desafiado a criar um movimento para renovar a Igreja Anglicana, ajudou as pessoas a conhecerem o amor de Deus e a trabalharem por um mundo melhor. Através de pequenos grupos, Wesley organizou milhares de pessoas em equipes, procurando ser fiel a Deus através de uma vida santificada.
     John Wesley sentia que ser apenas convertido não era suficiente. Para ser cristão verdadeiro, a pessoa precisava ter fé em Cristo, sentir o amor de Deus e pôr em prática essa fé. Por isso, desde o início, os metodistas, além de evangelizar, visitavam os presos, criavam escolas e desenvolviam obras sociais. Ser metodista significava refletir o amor de Cristo em todas as dimensões da vida. O povo metodista do passado não limitava sua prática da fé com crenças, ou com projetos assistencialistas, mas também lutando contra a escravidão. Wesley entendia que tanto Satanás como o pecado viviam no coração das pessoas e também nas estruturas sociais. Assim, a unidade da conversão individual e a transformação da sociedade sempre foram características da Igreja Metodista.
     Para Wesley não era correto, tampouco bíblico, criar uma nova Igreja. Na sua visão, a divisão da família cristã não pertencia ao projeto de Deus. Por isso, o movimento metodista sempre teve um grande interesse na unidade cristã. A Igreja Metodista começou como um movimento de renovação, sem qualquer pretensão de criar uma nova igreja. Somente depois da morte de John Wesley é que surgiu a Igreja Metodista, quando já não havia mais possibilidade de continuar dentro da Igreja Anglicana.

 

Extraído de http://www.metodista1re.org.br/metodismo/hist%C3%B3rico/9-origem.

 

Fundador do metodismo - John Wesley

 

    John Wesley era filho de Samuel e Suzana Wesley. Nasceu em Epworth, Inglaterra em  17 de junho de 1703 e viveu até 02 de março de 1791. Seu pai, Samuel Wesley, não era uma pessoa querida pelos seus paroquianos e, por isso tanto, ele como a família, sofreram alguns ataques violentos. Na noite de 9 de Fevereiro de 1709, deitaram fogo à reitoria. Uma das mais conhecidas histórias sobre John Wesley refere-se ao seu salvamento, quando tinha cinco anos de idade, por um homem firmado nos ombros de outro, pouco antes de o teto ruir. O grito de Susanna "não é este um tição retirado do fogo?" tornou-se uma profecia. O próprio John foi, mais tarde, influenciado pela convicção da mãe de que Deus tinha uma missão especial para ele.

     John Wesley viveu na Inglaterra do Século XVII, quando o cristianismo, em todas as suas denominações, estava definhando. Ao invés de influenciar, o cristianismo estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral. Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralizante da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Primeiro, durante o tempo de estudante na Universidade de Oxford, depois como líder no meio do povo. John Wesley pertencia a uma família pastoral, que vivia em Epworth, numa região afastada de Londres. Em seu lar absorveu a seiva de um cristianismo genuíno.

   Ao entrar para a universidade, Wesley não se deixou influenciar pelo ceticismo cínico e nem pela libertinagem. Como reação a isso formou. junto com outros poucos jovens, o chamado "CLUBE SANTO". Os adeptos dessa sociedade tinham a obrigação de dar um testemunho fiel da sua fé cristã, conforme as regras da Igreja Anglicana. Eram rígidos e regulares em suas expressões religiosas, no exercício de ordem espiritual e no auxílio aos pobres, aos doentes e aos presos. Por causa dessa regularidade, os demais companheiros da universidade zombavam e ridicularizavam os membros do "CLUBE SANTO" dando-lhes o apelido de "METODISTAS".

     Embora cumprisse fielmente a disciplina do "clube", John Wesley não se sentia satisfeito. Durante anos lutou com esse sentimento de insatisfação até que em 24 de maio de 1738, na rua Aldersgate, em Londres, passou por uma experiência espiritual extraordinária, que é assim narrada em seu diário:

"Cerca das nove menos um quarto, enquanto ouvia a descrição que Lutero fazia sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma meneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração".

     Para John Wesley, clérico da Igreja Anglicana, esse novo sentir não era como a conversão de um infiel a Cristo. Era um aprofundar na compreensão do que significa ser cristão. O movimento metodista, por muitas décadas não se organizou em igreja. Na Inglaterra o movimento organizou-se em igreja somente pouco depois da morte de John Wesley em 22 de março de 1791. Sendo assim, o fundador do movimento metodista morreu Anglicano, sem nunca ter pertencido à Igreja Metodista.

 

Prof. Duncan Alexander Reily - Imprensa Metodista

Fonte: Momentos Decisivos do Metodismo

Texto extraído de http://www.metodista.org.br/john-wesley.

 

A Reforma Wesleyana

 

     Em 1744, John Wesley e nove dos seus colaboradores, todos anglicanos, se reuniram para descobrir o propósito de Deus em levantar o metodismo. Depois de muita oração, concluíram que Deus os chamava para “reformar o país e, em particular, a Igreja [da Inglaterra] e espalhar a santidade bíblica por toda a terra”. A obra teria embasamento numa atualização e ampliação das grandes doutrinas da Reforma de Lutero, buscando aplicar as boas novas à situação social da época.

     Segundo o historiador H. O. Wakeman, a Igreja da Inglaterra começou a perder o seu vigor no tempo dos reis William. Em seu livro “Introduction to the History of the Church on England” (Introdução à História da Igreja na Inglaterra), o autor diz que “quando os sinos dobraram em 1714 para saudar a entronização de William I, eles anunciaram a morte dos seus [da igreja] altos ideais e vida vigorosa por mais de meio século”. Outrora vigorosas, as denominações oriundas do puritanismo (congregacionais, presbiterianas e batistas) foram enfraquecidas pela imposição de uma única forma de culto (segundo o Livro de Oração Comum). Esse enfraquecimento se intensificou com o crescimento do socinianismo (unitarismo) no meio das igrejas.
     Em resumo, o cristianismo inglês no século XVIII estava em profunda decadência, carecendo de uma nova reforma. Foi nesse cenário que John Wesley reafirmou os grandes princípios da Reforma Protestante do século XVI no seu ensino, pregação e vivência, trazendo verdadeira renovação ao cristianismo britânico.

Extraído de http://www.metodista1re.org.br/metodismo/reforma-wesleyana.

História da Cruz e Chama

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      A Igreja Metodista é conhecida não somente por sua teologia essencialmente bíblica, por seu compromisso missionário, educacional ou social, mas também por seu logotipo. Identificamos a Igreja pela cruz e a chama. Este símbolo, marca da Igreja, pode ser utilizado livremente para identificar toda e qualquer igreja local, instituição, publicação, material ou presença da Igreja Metodista.

     A história deste símbolo é bastante significativa para o povo chamado metodista. Sua criação começou nos Estados Unidos, em 1968, quando duas Igrejas (a Metodista e a Evangélica dos Irmãos Unidos) se fundiram, formando a Igreja Metodista Unida. Nesse ano, um Concílio da nova Igreja (a Metodista Unida) nomeou uma equipe liderada por Edward J. Mikula para criar uma marca "oficial" para a nova denominação que surgiu a partir da fusão.

    Na equipe de Mikula trabalhava Edwin H. Maynard, que pesquisou os aspectos simbólicos da marca "oficial". Tanto Mikula quanto Maynard decidiram que qualquer símbolo que fosse criado deveria carregar alguma expressão de calor como aquela que John Wesley sentiu em seu coração, na Rua Aldersgate, na Inglaterra, quando da sua experiência religiosa, em 24 de maio de 1738. Por isso é que a equipe liderada por Mikula assumiu o emblema que contém a cruz vazia, lembrando o Cristo ressurreto, e a chama, lembrando aquele calor estranho no coração de Wesley, naquela noite de primavera, na Inglaterra do século XVIII.

      Além disso, o simbolismo do emblema nos relaciona com Deus, o Pai, através da segunda e terceira pessoas da Trindade: o Cristo (cruz) e o Espírito Santo (chama).

      Há também outras duas conotações assumidas pela chama:

- Pentecostes, quando foram vistas sobre os primeiros cristãos "...línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos ficaram cheios do Espírito Santo.." (cf. At 2.3.4a);
- Fusão de duas grandes denominações norte americanas, em 1968: A Igreja Metodista e a Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos, representada na dupla chama.

      No ano de 1971 a Igreja Metodista Unida registrou formalmente o emblema no Departamento de Marcas e Patentes dos Estados Unidos, sob número 917,433. O emblema se popularizou, passando a ser usado em Igrejas, publicações, cartões de visita, jornais e boletins de igrejas, gravatas, camisetas, broches, prendedores de gravatas, etc. Para evitar o uso indiscriminado ou alterado deste emblema a Igreja Metodista, visando manter a integridade do mesmo, estabeleceu critérios para sua utilização.

    Toda e qualquer reprodução do emblema deve ser fiel ao desenho original. Para isso, a Igreja Metodista, também aqui no Brasil, normatiza o uso do nosso significativo emblema, com os seguintes destaques:

- A base da chama deve ser mais baixa que a da cruz.
- O topo da chama deve ser mais alto que o da cruz
- As pontas superiores e a base da chama devem estar na vertical, como no desenho apresentado;
- As extremidades do mastro e dos braços da cruz devem ser chanfradas à esquerda, num ângulo de 45o;
- As cores oficiais são o preto (chapado) para a cruz e o vermelho (Pantone 185 CVC) para a chama.    

     Observando estes critérios, é permitido fazer o uso oficial do emblema para identificar igrejas locais, atividades, programas, publicações, materiais e documentos da Igreja Metodista.
      Qualquer uso comercial, bem como alteração de cor ou estilização do emblema somente poderá ser feito mediante autorização explícita, por escrito, pela Sede Nacional da Igreja Metodista.

 

Fonte: http://www.umc.org - da Igreja Metodista Unida, dos Estados Unidos

Texto extraído de http://www.metodista.org.br/institucional-cruz-e-chama.

 

HISTÓRICO DE PASTORES DA IMRP

 - Pastor Augusto Mattos - 02/2020 - Atual Pr. Coadjutor

- Pastor Djalma Barbosa de Lima Filho 01/2018 - Atual Pr. titular

 - Pastor Abrahão Cavalcante Diniz 01/2018 a 22/07/2018 - Pr. Coadjutor

 - Pastor Elias Barbosa 07/2008 - 01/2018 Pr. titular

- Pr. Marcos Adão da Silva - 01/2018 Pr. Coadjutor

 - Pastora Rosângela M. V. Souza 03/2017 - 12/2017 Pra. Coadjutora

 - Pastor Jorge da Silva 02/2017 - 01/2018 Pr. Coadjutor

 - Pastor Hélio Oliveira 01/02/2016 a 01/2017 Pr. Coadjutor

 - Pastor Roberto Luís dos Santos 02/2014 a 01/2016- Pr. Coadjutor

 - Pastor Abraão Cavalcante Diniz Pr. Coadjutor

 - Pastora Jecelmera Reis e Pastor Abenir Reis Pastores Coadjutores

 - Pastora Angela Pra. Coadjutora

 - Pastor Levi Loureiro 01/2007 a 07/2007

 - Pastor Walkimar Gomes 23/02/2003 a 12/2006

 - Pastora Arlete Quaresma   30/04/00 a 29/12/2002

 - Pastor José Simplício da Silva 14/11/93 a 05/12/99

 - Pastor Waldemar A. de Barros 07/02/93 a 10/93

 - Pastor Valtemir Pereira 07/12/89 a 03/01/93

 - Pastor Valdemar Trevenzoli 05/03/89 a 12/10/89

- Pastor Osias Ramos 03/02/85 a 02/05/88

 - Pastor Isaías Adão 08/84 a 09/84

 - Pastor Azoil Zerbinato 13/03/83 a 28/10/84 

- Pastor Daniel Petrack 20/05/80 a 31/12/82

 - Pastor Samuel Marques Brum 20/01/79 a 31/12/79

 - Pastor Odherico Ribeiro Chaves 12/03/78 a 31/12/79

 - Pastor Luiz Machado Morais 1/1/74 a 1/1/78

 - Pastor Antonio Gilberto Sampaio 1/2/1970 a 31/12/73

 - Pastor Luiz Braz de Souza Bragança 8/7/1969 a 31/12/1969

 - Pastor Walter Baggio Pastor Ajudante

 - Pastor Luiz Machado Morais 24/4/1969 a 11/5/1969

 - Pastor Zaulio do Sacramento 11/11/1965 a 5/1/1969

 - Pastor Hermes Vieira de Sá Pastor Coadjutor

 - Pastor Felipe A. Mesquita 4/2/1964 a 8/8/1965

 - Pastor Gesse Teixeira de Carvalho 22/2/1964 a 8/11/1964

 - Pastor João Gonçalves da Costa 28/06/1961 a 31/12/1963

 - Pastor Frederick Blake Maitland 31/12/1960 a 28/06/1961